domingo, 26 de março de 2017

CONHECI O SYMBALOO E AMEI!

O Symbaloo é uma área de trabalho onde podemos reunir todos os endereços que usamos constantemente e que também queremos que outras pessoas conheçam.

Uma dica legal é usar como ferramenta para o ensino e aprendizagem. Podemos disponibilizar um Symbaloo com diversos endereços que auxiliem na matéria que estamos lecionando e, assim, podemos ajudar os alunos a ter uma postura autônoma em relação aos estudos.

Veja o Meu symbaloo !

Plataformas para ajudar no ensino e aprendizagem.

EDUCACROSS E MOSYLE

Educacroos é uma plataforma de Ensino-Aprendizagem e Avaliação de Lógica e Matemática. Na instituição que trabalho utilizamos essa plataforma para alunos e professores do Ensino Fundamental dos Anos Inicias. Nela há milhares de jogos de matemática utilizando a gamificação adaptativa. O professor tem condições de analisar o desempenho de cada aluno e criar estratégias individuais para ajudá-lo a superar as dificuldades.

Mosyle: na instituição que trabalho utilizamos essa plataforma por meio de tablets. Nela é possível estabelecer comunicação com os alunos de forma individual ou coletiva enviando recados, datas de provas, orientações, além de estabelecer tarefas, fóruns de discussão e diversas atividades para incrementar o conhecimento, a aprendizagem, o raciocínio lógico e a capacidade crítica dos alunos.

sábado, 4 de março de 2017

A escola ideal com professores ideais?

Disponível em: http://riokids.com.br/wp-content/uploads/2014/07/riokids-textodenizeescola-720x300.jpg. Acesso em: 03.03.2017.

Esta é uma pergunta que me impulsiona a levantar da cama todos os dias, me faz ir para a escola e trabalhar para tentar fazer com ela seja ideal para os alunos que lá estão e também para os professores que lá lecionam.

Toda manhã penso: como tornar as aulas mais interessantes? Como fazer com que os alunos tenham vontade de ir para escola? A instituição que trabalho tem a tecnologia em “sua veia”, dá condições para que as metodologias ativas sejam usadas com excelência, mas como fazer com que o professor entenda e utilize as tecnologias digitais e essas metodologias a favor da aprendizagem, sem que ele se sinta obrigado a isso? Como posso, também, provar para os pais que a aula de hoje é diferente da aula quando eles eram estudantes?

Enfim, são muitos questionamentos e desafios, por isso, estou em constante atualização e, hoje, lendo um artigo da Revista Super Interessante, escrita por Roberto Guimarães, pude constatar que ainda temos muito que avançar porque ela foi publicada em 2003, atualizada em 2016 e as instituições educacionais ainda “engatinham” na tentativa de tornar a escola um lugar em que, de acordo com os estudos que tenho feito com os professores José Moran e Dênia Falcão no Curso de Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas (http://pein.com.br/), o ensino seja mais centrado nos alunos, em suas expectativas e necessidades.

 

Destaco os quatro parágrafos a seguir do referido artigo como forma de reflexão das questões levantadas acima.

“De fato, a aula expositiva com giz e quadro-negro, na qual o professor é o todo-poderoso que detém o conhecimento, está com seus dias contados. E é natural que os pais tenham dificuldade em compreender a nova realidade do ensino, afinal a escola deles era muito diferente, não só na dinâmica de aula – marcada pela passividade em relação aos conteúdos –, como na própria relação de poder e afeto com o “mestre”.

A democratização do acesso à informação promoveu o redimensionamento do poder na relação aluno-professor. Se antes o conteúdo era despejado de cima para baixo, num exemplo de hierarquia tipicamente vertical, o novo paradigma exige a troca de experiências, baseada numa relação mais horizontal. O “professor-sabe-tudo” faz parte do passado. Tomemos um exemplo prático. Digamos que o assunto da aula de história seja a Guerra de Canudos. Ao digitar essas palavras no Google, ferramenta de busca mais popular da internet, descobre-se que há quase 7 mil páginas sobre o tema!!! Como lidar com essa nova realidade? Como preparar os alunos para ter capacidade de discernimento, para avaliar criticamente esse inesgotável universo de informações, muitas vezes conflitantes?

O desafio da educação é complexo e depende, sobretudo, da capacidade do professor se (re)adaptar à nova realidade. Uma piadinha que circula entre pedagogos resume o antimodelo de educador: quando um professor se vangloria de ter 30 anos de experiência, normalmente ele quer dizer que tem um ano de experiência e 29 anos de repetição! Mas não sejamos tão severos com os “mestres”. Assim como não é simples convencer os pais de que o mundo mudou e a escola deve acompanhar essa transformação, o mesmo se aplica aos professores. Há resistência à mudança.

A discussão escola tradicional/ forte x escola liberal/fraca é inócua, pois parte de preconceitos arraigados, sobretudo nos pais. É óbvio que nem todas as escolas são iguais, afinal as pessoas também são diferentes. Como a escolha da escola dos filhos é uma decisão de extrema importância, é prudente deixar os preconceitos de lado e identificar, com honestidade, um colégio que vá de encontro à sua visão de mundo, que compartilhe os mesmos valores profundos que conferem sentido à vida. No mundo atual, a informação está disponível. É preciso aprender a lidar com ela.” 



Artigo completo disponível em:<http://super.abril.com.br/cultura/a-escola-ideal/.> Acesso em: 03.03.2017

quarta-feira, 1 de março de 2017

Quem sou eu!

Atuo como Coordenadora Pedagógica e, a instituição em que trabalho, tem na "sua veia" a tecnologia. Desde 2009 trabalhamos com o Projeto Digital e a cada dia que passa estamos evoluindo, tentando acompanhar o avanço das novidades na área tecnológica. O Projeto Digital se construiu com base no conceito de “um dispositivo por aluno”. Por meio do Projeto Digital, os alunos têm acesso, de forma personalizada, à conteúdos, atividades, fóruns de discussão e outras dinâmicas colaborativas que somente seriam possível com o uso da tecnologia.


A experiência que acumulo é na formação da equipe de professores tentando fazer com que eles acreditem na eficácia das tecnologias digitais na educação, no Projeto Digital e faça de suas aulas um ambiente colaborativo e de aprendizagem significativa. O maior desafio é orientá-los a planejar suas aulas baseadas no conceito GrowUp criado pela instituição.


Diante do desafio de "fazer valer" uma educação inovadora, venho acumulando boas experiências em algumas metodologias como: aulas gamificadas, aprendizagem baseada em problemas e sala de aula invertida.